No final do ano 2009 realizei minha cicloviagem pelo estado de Roraima, nasci em Boa Vista sua capital, mas me considero amazonense, pois foi aonde cresci.
Antes ja havia realizado três cicloviagens entre as capitais, com a distância de 800 km, mas desta vez queria mais, e decidi explorar todo o estado de Roraima, passando por todos seus interiores calculando um total de 2000 km. Planejei o percurso a ser feito pelo "Guia 4 Rodas", e após estar com tudo pronto parti para a aventura.
Os obstáculos que achava que teria durante o caminho eram, passar pela reserva indígena Wairi Atroari onde há a divisa dos dois estados, e crusar toda a reserva Raposa Serra do Sol em Roraima, pois as pessoas falavam muito em ataque de onças na primeira e na situação ruim da estrada da segunda. Pensei que esses tipos de situação eram algo que podiam ser superados, e que a onça para atacar um humano era algo muito difícil, ja que havia muita caça dentro da própria reserva.
A cicloviagem durou três meses, e passei pelos seguintes municípios e aldeias: Presidente Figueiredo -AM, Abonari, Jundiá, Vila do Equador, Iracema, Rorainópolis, Martins Pereira, Vila do 500, Caracaraí, Petrolina, Mucajaí, Boa Vista, Bonfim, Normandia, Uiramutã, Olho D'água, Banco, Chumina, Bala, Placas, Surumum, Três Corações, Vila Brasil, Tepequém, Cantá, Santa Elena de Uairem-Venezuela, Lethem-Guiana Inglesa.
Gastei um total de R$ 200,oo em toda a viagem e dependia muito da ajuda dos moradores das comunidades. Teve momentos que sofr
i com o cansaço como o percurso dentro da Reserva Raposa Serra do Sol, ja que a estrada estava coberda por pequenas pedras que se tornavam grandes com toda a bagagem que levava, além de ter que encarar muito vento contra.
Ao chegar tanto no município de Tepequém como o de Uiramutã me deparei com uma paisagem linda e cheia de lagos e cachoeiras naturais arrodeados por serrras, foi como ganhar um troféu da natureza. Apesar de estar só na viagem em nenhum momento senti solidão, pois a natureza deixava sempre meus olhos maravilhados com tanta novidade e beleza, tirei muitas fotos e fiz vídeos para mostrar para todos as belezas da terra roraimense.
Concerteza valeu todo o esforço, tanto pela paisagem como pelo aprendizado adquirido com a cultura do estado, através do contato com as comunidades que me receberam de forma muito amigável por onde quer que passava.
Antes ja havia realizado três cicloviagens entre as capitais, com a distância de 800 km, mas desta vez queria mais, e decidi explorar todo o estado de Roraima, passando por todos seus interiores calculando um total de 2000 km. Planejei o percurso a ser feito pelo "Guia 4 Rodas", e após estar com tudo pronto parti para a aventura.
Os obstáculos que achava que teria durante o caminho eram, passar pela reserva indígena Wairi Atroari onde há a divisa dos dois estados, e crusar toda a reserva Raposa Serra do Sol em Roraima, pois as pessoas falavam muito em ataque de onças na primeira e na situação ruim da estrada da segunda. Pensei que esses tipos de situação eram algo que podiam ser superados, e que a onça para atacar um humano era algo muito difícil, ja que havia muita caça dentro da própria reserva.
A cicloviagem durou três meses, e passei pelos seguintes municípios e aldeias: Presidente Figueiredo -AM, Abonari, Jundiá, Vila do Equador, Iracema, Rorainópolis, Martins Pereira, Vila do 500, Caracaraí, Petrolina, Mucajaí, Boa Vista, Bonfim, Normandia, Uiramutã, Olho D'água, Banco, Chumina, Bala, Placas, Surumum, Três Corações, Vila Brasil, Tepequém, Cantá, Santa Elena de Uairem-Venezuela, Lethem-Guiana Inglesa.Gastei um total de R$ 200,oo em toda a viagem e dependia muito da ajuda dos moradores das comunidades. Teve momentos que sofr
i com o cansaço como o percurso dentro da Reserva Raposa Serra do Sol, ja que a estrada estava coberda por pequenas pedras que se tornavam grandes com toda a bagagem que levava, além de ter que encarar muito vento contra.Ao chegar tanto no município de Tepequém como o de Uiramutã me deparei com uma paisagem linda e cheia de lagos e cachoeiras naturais arrodeados por serrras, foi como ganhar um troféu da natureza. Apesar de estar só na viagem em nenhum momento senti solidão, pois a natureza deixava sempre meus olhos maravilhados com tanta novidade e beleza, tirei muitas fotos e fiz vídeos para mostrar para todos as belezas da terra roraimense.
Concerteza valeu todo o esforço, tanto pela paisagem como pelo aprendizado adquirido com a cultura do estado, através do contato com as comunidades que me receberam de forma muito amigável por onde quer que passava.
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